APRAXIA DE FALA by Karin Zazo Ortiz
Os distúrbios da fala adquiridos por uma lesão neurológica podem ser reunidos em APRAXIA DE FALA e DISARTRIA.
"Praxis" significa realizar uma ação.  Desta forma, APRAXIA seria a incapacidade total de realizar uma ação, movimento ou sequencia de movimentos. Para alguns autores o termo mais correto seria DISPRAXIA, que é o distúrbio do movimento.
APRAXIAS:
- MOTORA
 - IDEOMOTORA: distúrbio na performance dos movimentos necessários para a realização e gestos ou uma sequência de movimentos . Esta apraxia se subdivide em 3 subcategorias:
 - limb apraxia - inabilidade para sequencializar movimentos dos braços, pés, pernas e mãos durante uma ação voluntária.
 - orofacial, não verbal ou bucofacial - déficit na de sequencialização dos movimentos voluntários não verbais; língua, lábios, mandíbula e outras estruturas.
 - da fala ou verbal - déficit na habilidade de sequencializar comandos motores necessários para o posicionamento correto dos articuladores durante a produção voluntária da fala.
 - IDEATÓRIA: inabilidade de fazer uso de um gesto, devido a perda do conhecimento de suas funções
 
Na prática clínica encontramos mais apraxias orofacial e de fala. Quando a programação motora da fala está prejudicada, o indivíduo apresenta uma produção oral própria da apraxia.
Fonte: Distúrbios Neurológicos Adquiridos: fala e deglutição 2 edição
            Org. Karin Zazo Ortiz
CARACTERIZAÇÃO E ROTINA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA by Bruno Franco Mazza
CURIOSIDADE: o conceito UTI foi desenvolvido na década de 1950, em necessidade de atendimento de pacientes acometidos por uma epidemia de poliomielite, que necessitavam de suporte ventilatório mecânico.
Objetivo principal: manter uma estrutura adequada para prover os cuidados necessários aos pacientes em estado grave, com potencial risco de morte, que são internados na unidade.
A RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) nº 7,estabelece os parâmetros mínimos para as necessidades e adequação do funcionamento das UTI em nosso país.
CRITÉRIOS PATOLOGICOS:
- doenças cardiovasculares
 - doenças respiratórias
 - doenças neurológicas
 - doenças toxicológicas
 - doenças gastrintestinais
 - doenças endócrinas e renais
 
- Montar uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Poderia ainda ter farmacêutico, psicólogo, nutricionista e fonoaudiólogo.
 - Estabelecer um número adequado de profissionais para evitar sobrecarga de trabalho.
 - Treinamento intensivo com a equipe, atualizado para enfrentar os desafios da UTI.
 
Fonte: DISFAGIAS nas Unidades de Terapias Intensivas.
Org. Ana Maria Furkim e Katia Alonso Rodrigues
CONSELHO REGIONAL E CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
       ACESSE ESTE LINK E TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS  REGIONAIS E DO FEDERAL:
http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/faqs.pdf
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